Título: | MAIS ALIMENTOS INTERNACIONAL: MEIOS DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM MOÇAMBIQUE | ||||||||||||
Autor(es): |
RAPHAEL LAVATORI V F DE TOLEDO |
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Colaborador(es): |
FATIMA VIANNA MELLO - Orientador |
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Catalogação: | 17/NOV/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64932@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64932 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Com as eleições recentes, o Brasil passa por um novo período político. O
futuro governo eleito da oposição traz consigo novas reformulações
políticas e propostas diferenciadas nas suas políticas domésticas e externa.
Pensando nisso, o presente trabalho consistirá em um Policy paper cujo
objetivo vai ser se aprofundar na importância do programa de Cooperação
Técnica Internacional conhecido como “Mais Alimentos Internacional”.
Dentro deste, mostrar-se-á a importância da Agricultura Familiar para o
desenvolvimento econômico brasileiro, enfatizando a importância de
políticas públicas de financiamento agrícola para o crescimento da
agricultura familiar, com exemplos pontuais de casos bem sucedidos.
Também será preocupação deste paper ressaltar os passos da cooperação
brasileira para o desenvolvimento agrícola internacional enfatizando o
estreitamento das relações com os países africanos, no ramo agrícola. Além
disso, vai mostrar porque se deve priorizar tal relação no âmbito da
cooperação sul-sul, com países da África em detrimentos das relações
“assimétricas” com o Norte, traçando por fim recomendações a órgãos
relevantes ao debate, tal como o próprio Governo Federal, além de outros
órgãos internacionais e da sociedade civil, visando contribuir para debate
futuros sobre o assunto.
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