Título: | A CRIMINALIZAÇÃO DOS ATOS DE SOLIDARIEDADE: O CASO ITALIANO | ||||||||||||
Autor(es): |
LUIZA DE MACEDO SOARES VIEIRA CARNEIRO |
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Colaborador(es): |
ROBERTO VILCHEZ YAMATO - Orientador |
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Catalogação: | 09/NOV/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64717@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64717 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente monografia visa discutir as concepções a priori adotadas pelas Relações
Internacionais acerca do conceito de fronteiras. Mais especificamente, a relação
entre a fronteira e o controle da política migratória usada para legitimar os processos
de inclusão e exclusão, sendo analisada a partir do espaço europeu e, de forma
particular, por meio do caso italiano. O segundo capítulo aborda as práticas de
institucionalização das fronteiras pelo Estado, como a FRONTEX e o Espaço
Schengen, que evidenciam a construção da subjetividade das práticas fronteiriças e
da hierarquização. Para isso, é construída uma sustentação discursiva, na qual o
sistema de vigilância racista é justificado e pautado pela securitização e, mais
recentemente, pela criminalização dos corpos, não apenas dos migrantes, mas de
toda a sua rede de apoio, abordada no último capítulo. Este traz uma análise de
dados do ordenamento jurídico e um mapeamento migratório, passando pelos
sistemas de ilhas hotspot. Assim, o objetivo é denunciar os efeitos mortais das
políticas de produção de fronteiras no suposto centro da civilização moderna, mas
que são adotadas por diversos Estados no sistema internacional.
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