Título: | ANÁLISE DE FATORES SOCIOECONÔMICOS ASSOCIADOS À QUEDA DE COBERTURA VACINAL DE POLIOMIELITE NO BRASIL POR MEIO DE APRENDIZADO NÃO-SUPERVISIONADO | ||||||||||||
Autor(es): |
CAMILA NASCIMENTO SILVA |
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Colaborador(es): |
LEONARDO DOS SANTOS LOURENCO BASTOS - Orientador |
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Catalogação: | 06/JUL/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=63115@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.63115 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A diminuição da cobertura vacinal no Brasil tem ficado cada vez mais expressiva, trazendo
diversas preocupações para os órgãos de saúde pública. Com a redução da cobertura vacinal,
doenças já erradicadas no país estão sujeitas a retornarem, que é o caso da poliomielite. Com
essa ameaça presente, é necessário entender os aspectos socioeconômicos associados com a
baixa cobertura vacinal. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo analisar a relação entre
a baixa cobertura vacinal para poliomielite e os aspectos socioeconômicos e de
desenvolvimento nas regiões e municípios brasileiros. Com isso, utilizou-se técnicas de análises
descritivas dos dados e modelagem de aprendizado não-supervisionada de machine learning
(clusterização). Através das análises, notou-se que aparentemente existe uma associação de
alguns fatores socioeconômicos, como O IDH e Gini, com a redução da cobertura vacinal no
Brasil, o que demonstra que municípios e regiões mais subdesenvolvidos estão apresentando
um menor público-alvo imunizado. Portanto, os resultados encontrados sugerem que há a
necessidade da aplicação de políticas e ações públicas, principalmente nas regiões menos
desenvolvidas, para que a cobertura vacinal brasileira retorne ao seu patamar desejável, acima
de 95%.
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