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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Estatística
Título: SUPER LONGA VIDA EM FADIGA DO AÇO INOXIDÁVEL 316L APÓS PROCESSAMENTO A LASER
Autor(es): FELIPE DE SA MARSIGLIA
Colaborador(es): MARCOS VENICIUS SOARES PEREIRA - Orientador
MATHEUS FERNANDES DE ANDRADE - Coorientador
Catalogação: 13/JUL/2022 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59938@1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=59938@2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59938
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento do aço inoxidável 316L, manufaturado pela técnica de Laser Directed Energy Deposition (L-DED), isto é, manufatura aditiva, no SENAI de Inovação em Sistemas de Manufatura e Processamento a Laser, em Santa Catarina e enviado para a PUC-Rio em duas condições diferentes: como fabricado (as built) e após tratamento térmico (as built + H.T.). Em sequência, corpos de prova destas duas condições microestruturais foram usinados e ensaiados sob regime de carregamento cíclico super longo (VHCF), no equipamento ultrassônico disponível no Laboratório de Fadiga de Altíssimo Ciclo da Universidade. Os ensaios foram realizados com frequências de 20 kHz, adotando duas amplitudes distintas de tensão, 201 MPa (𝜎1) e 230 MPa (𝜎2), previamente definidas. Posteriormente, alguns corpos de prova foram selecionados para análise fractográfica de suas superfícies de fratura por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Quanto aos resultados, se considera que a vida-fadiga da condição as built foi superior àquele da condição as built + H.T., uma vez que os corpos de prova dessa condição alcançaram o regime de VHCF, mesmo sem ter atingido um run-out (condição de não falha) em todos os casos. Por sua vez, as análises por MEV indicaram a presença de descontinuidades microestruturais nos corpos de prova associadas com defeitos (poros) de fabricação dos materiais. Se observou que as trincas nuclearam nas superfícies dos corpos de prova, não se registrando formação de fish-eye, característica fractográfica típica de carregamentos no regime de VHCF.
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