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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Estatística
Título: MEDIÇÃO DE DEFORMAÇÕES MICROESTRUTURAIS E SUA RELAÇÃO COM AS DEFORMAÇÕES MACROSCÓPICAS ESTRUTURAIS
Autor(es): BRUNO PUCCIONI SOHLER
Colaborador(es): RENATO BICHARA VIEIRA - Orientador
Catalogação: 21/DEZ/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=56716@1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=56716@2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56716
Resumo:
Materiais policristalinos possuem diversas escalas de comprimento significativas, tendo seu comportamento macroscópico, em geral, controlado pelo seu comportamento no nível microscópico. Na escala microscópica, os materiais policristalinos não podem ser considerados homogêneos e isotrópicos, uma vez que as microestruturas apresentam variações locais em suas propriedades. Neste trabalho, a dependência de efeitos microestruturais no comportamento macroestrutural será estudada. O objetivo é estudar algumas técnicas de medição de deformação em diferentes escalas e comprovar que deformações macroestruturais refletem a média das deformações microestruturais. Para isso, serão verificados o funcionamento e aplicação da técnica de Correlação Digital de Imagens (DIC, em inglês), que compara um subconjunto de uma imagem de uma superfície do material antes e depois de uma deformação para medição do campo de deslocamentos e deformações, assim como a extensometria, que mede a deformação de um ponto do material através da variação de resistência elétrica de um pequeno fio colado em sua superfície. Através da análise de dados de deformação experimentais de DIC e extensometria pré-existentes, serão observadas as diferenças entre as deformações macro e microestruturais e as relações entre as diferentes escalas de comprimento. Para o desenvolvimento do trabalho, será feita uma pesquisa sobre técnicas clássicas e atuais de medição de deformações, como a extensometria capaz de fornecer valores macroscópicos médios de deformações e a correlação digital de imagens capaz de fornecer medições de campo de deformações em escalas variadas. Essas técnicas possibilitam estudar o comportamento macroscópico do material e sua dependência com as microestruturas locais. A partir da análise dos dados experimentais obtidos previamente, será comprovado que as deformações microestruturais são muito heterogêneas, que não possuem as mesmas propriedades em toda a sua extensão, com contornos de grãos atuando como concentradores de deformação. Com isso, a iniciação de trincas de fadiga poderá ser observada nos contornos de grãos e deformações de fluência se acumularão preferencialmente nos mesmos.
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