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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E DE GOVERNANÇA - ASG - PARA AS ORGANIZAÇÕES NO SÉCULO XXI: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA ENTRE EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Autor(es): MARIA EDUARDA SCHUTZ GARCIA
MARIANNA IEMINI LAMOSA
Colaborador(es): RICARDO YOGUI - Orientador
TATIANA FARIA DE ARAUJO - Coorientador
Catalogação: 18/AGO/2021 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=54257@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54257
Resumo:
Esta pesquisa busca evidenciar a importância dos aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) nas práticas de gestão empresarial e identificar como as organizações modernas aderem a essa tendência mundial. O tema da sustentabilidade ganhou força a partir de 1972, com a Conferência de Estocolmo, planejada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Entretanto, foi só a partir da década de 1990 que o tema começou a evoluir com a criação de novos conceitos como o caso do Triple Bottom Line (TBL), além da ascensão do tema no mercado financeiro com a criação de diversos índices de sustentabilidade. Assim sendo, os investidores estão cada vez mais preocupados com os possíveis impactos socioambientais e de governança corporativa que seus investimentos possam ter. Foi nesse contexto inclusive que foram criados os Princípios para o Investimento Responsável (PRI) em 2006. Verifica-se, portanto, um ganho de importância crescente do assunto no seio das organizações. Por esse motivo, foi realizada uma pesquisa exploratória a partir de diferentes fontes bibliográficas, sendo possível identificar os padrões e ferramentas mais utilizadas pelas empresas a fim de auxiliá-las na gestão de seus impactos socioambientais e na definição de suas metas de sustentabilidade. Dentre as ferramentas mais utilizadas, destacam-se os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, muito utilizados para alinhar as diretrizes das empresas, e o Global Reporting Initiative (GRI), que dá um suporte para o gerenciamento das questões materiais. Posteriormente, através da análise do material publicado pelas próprias empresas consideradas líderes nesse tema, foi possível identificar quais são de fato os pontos ASG, representados pelas categorias e subcategorias de sustentabilidade do Conselho de Padrões Contábeis de Sustentabilidade (SASB), que recebem maior atenção e quais ficam em segundo plano. Ao observar as categorias, tem-se que as menções são bem equilibradas, destacando-se em primeiro lugar a preocupação com o Capital Humano da empresa. Já dentre as subcategorias, a mais citada é Direitos Humanos e Relação com a Sociedade, seguida pelas Emissões de Gases de Efeito Estufa. Na ponta oposta, encontra-se a preocupação com a Qualidade do Ar e com a Privacidade do Consumidor.
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