Título: | RESPOSTA AO DESASTRE DO FURACÃO MATTHEW NO HAITI EM 2016: ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS MILITARES POR UMA ABORDAGEM DE PROCESSOS | ||||||||||||
Autor(es): |
KARINE COELHO JACOMELLI MARINA LINS DE CARVALHO |
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Colaborador(es): |
ADRIANA LEIRAS - Orientador THARCISIO COTTA FONTAINHA - Coorientador |
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Catalogação: | 12/SET/2018 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35052@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35052 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho consiste em uma análise da resposta dos militares da Marinha do Brasil ao Furacão Matthew no sul do Haiti em 2016, sob uma perspectiva de processos. Para isso, a partir de conceitos de logística humanitária, é apresentado uma análise da atuação militar em operações de resposta e uma análise da modelagem de processo de resposta. Nesta parte teórica se detalha o modelo utilizado no trabalho para a análise da operação de resposta estudada. A metodologia utilizada é a de estudo de caso. A partir de um modelo de referência de resposta à desastres, é realizada a identificação das atividades previstas que foram ou não realizadas na operação. Como fonte os autores utilizaram relatórios disponibilizados pela Marinha do Brasil e entrevistas a militares, que complementaram as informações dos relatórios. As atividades identificadas estão detalhadas, e dividas em subseções correspondentes ao processo em nível 1 do modelo mencionado. Desta forma, pode-se comparar o modelo de referência de processo de resposta à desastre proposto pela academia com a prática. A partir das análises são sugeridos
três novos processos para o modelo. Além disto, são identificados 26 processos realizados e não documentados, por isso sugere-se uma maior documentação das operações militares, preservando estas informações. Para pesquisas futuras, é sugerido uma abordagem considerando outros stakeholders, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e Organizações não governamentais (ONGs), para uma visão mais completa do processo de resposta.
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