Título: | O CORREIO BRAZILIENSE E A FALÊNCIA DO IMPÉRIO LUSO-BRASILEIRO | ||||||||||||
Autor(es): |
EDUARDO BARRETO TELES |
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Colaborador(es): |
SERGIO HAMILTON DA SILVA BARRA - Orientador |
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Catalogação: | 20/SET/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31493@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31493 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho tem como objetivo analisar o posicionamento de Hipólito José da Costa à respeito da situação política do Império português entre 1817 e 1822. Expresso em diversos textos publicados no periódico Correio Braziliense ou Armazém Literário, do qual ele era redator. Nesse período, Hipólito passa de uma defesa intransigente do projeto político do Império Luso-brasileiro, fruto da sua formação na ilustração portuguesa no primeiro momento; para uma aceitação resignada da separação entre os reinos de Portugal e Brasil, no segundo. Essa mudança de posicionamento se expressa na apropriação que ele faz das obras do abade Dominique-Georges-Frédéric De Pradt (1759-1837).
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