A modelagem adequada de eólicas para estudos de estabilidade dinâmica é cada vez mais importante para os operadores do sistema. Há uma crescente demanda por tecnologias que aumentem sua participação no controle e estabilização do sistema, durante e após as eventuais perturbações. Atualmente as configurações mais utilizadas para turbinas de vento com velocidade variável são os geradores com dupla alimentação (DFIG) e de conversão completa (FRC) com gerador síncrono ou de indução. Estes modelos foram então utilizados para determinar o impacto das eólicas no desempenho dinâmico do sistema interligado nacional. Como a geração eólica interage de forma diferente com o sistema, o uso das mesmas em larga escala pode resultar em alterações locais e globais no sistema em qual são inseridas. O mais recente Plano de Ampliações e Reforços (PAR) elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) foi usado para verificar o desempenho dinâmicos dos modelos utilizados. O caso de carga pesada em 2018, que tem o maior potencial eólico, foi utilizado.