Título: | COM TODA SEGURANÇA E CAUTELA: O CHEFE DE POLÍCIA DE CORTE EUSÉBIO DE QUEIRÓS E O USO DO MEDO DE INSURREIÇÕES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (1833-1844) | ||||||||||||
Autor(es): |
RUBERVAL JOSE DA SILVA |
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Colaborador(es): |
ILMAR ROHLOFF DE MATTOS - Orientador |
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Catalogação: | 25/FEV/2014 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=22556@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22556 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A proposta do presente trabalho é analisar como Eusébio de Queirós, o primeiro Chefe de Polícia de Corte do Rio de Janeiro entre 1833 a 1844, utilizou o medo de insurreições de escravos na classe senhorial e nas demais autoridades da capital do Império do Brasil, com a finalidade de centralizar o poder integrando-se assim no movimento do Regresso que se contrapunha às reformas liberais do início do Período regencial. Durante os onze anos que Eusébio de Queirós esteve à frente da Chefia de Polícia ocorreram as três maiores insurreições de escravos da história do Império do Brasil: a de Carrancas (1833), na província de Minas Gerais; a dos Malês, na Bahia (1835); e em Vassouras (1838), no Rio de Janeiro. No tempo das regências, as recepções de notícias dessas insurreições de escravos causaram um medo descontrolado na população e autoridades públicas, o que era agravado pelos inúmeros boatos que correram na maior cidade escravista do Império brasileiro. O fechamento desse trabalho pretende mostrar como o Chefe de Polícia Eusébio de Queirós exercitou um controle social em nome da tranquilidade e segurança pública, o que se traduziria na reforma do Código de Processo do Império do Brasil em 1841.
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