Título: | A PARTICIPAÇÃO DAS COMPANHIAS SEGURADORAS COMO INVESTIDORES INSTITUCIONAIS | ||||||||||||
Autor(es): |
ANTONIO PEDRO FERNANDES AZEVEDO COLLET E SILVA LUIZ FELIPE MAIA FRIEDHEIM |
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Colaborador(es): |
JOSE PAULO TEIXEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 07/OUT/2013 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=22125@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22125 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A necessidade de reservas técnicas com alto volume de capital faz das seguradoras importantes investidores institucionais. Neste trabalho procuramos entender mais sobre a atividade seguradora, as normas, regulamentos e formas como estabelecem suas reservas. Tanto a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) quanto o CMN (Conselho Monetário Nacional) controlam as reservas de capital destas empresas assim como limitam suas aplicações a investimentos de menor risco. Em dezembro de 2012 o total das reservas foi de 422 bilhões de reais, onde 80 por cento estão em seguradoras ligadas a bancos. Através da análise estatística utilizando o teorema clássico de Cramér-Lundberg de forma simplificada, observamos que as restrições a que estão sujeitas fazem com que as seguradoras mantenham reservas altas e baixo risco de ruína por falta de capital. As seguradoras como clientes de empresas especializadas na gestão de investimento (Assets) se posicionam atrás de alguns grandes investidores institucionais como fundos de pensão, fundos públicos e de previdência privada entre outros, mas ainda assim uma importante fonte de capital para investimentos. Por fim utilizaremos o caso da seguradora AIG (American International Group) na crise americana de 2008 aonde sua relação com o mercado financeiro foi um dos principais fatores a levarem a empresa a necessitar uma injeção de capital por parte do governo americano para conseguir manter suas atividades.
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