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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: A INFÂNCIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Autor(es): PATRICIA RIBEIRO VARGES
Colaborador(es): ESTHER MARIA DE MAGALHAES ARANTES - Orientador
Catalogação: 23/AGO/2013 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21921@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21921
Resumo:
Esta Monografia parte da compreensão da infância como uma construção social. Desta forma e de acordo com os autores estudados, a infância foi sendo criada e transformada no contexto histórico-social, constituindo-se inicialmente a partir de uma condição de não lugar, caracterizada por sua imaturidade. Na medida em que houve um processo de racionalização e de moralização da sociedade, a infância foi adquirindo importância, até chegarmos à concepção que temos hoje. Em relação à contemporaneidade, serão abordadas as modificações que contribuíram para a atual situação da infância nas sociedades ocidentais capitalistas, marcada pelo consumismo, pela disseminação da informação através da expansão das mídias, pelas novas tecnologias que marcam os brinquedos atuais, pelas modificações na atividade do brincar. Portanto, segundo alguns autores, estas mudanças teriam levado a um processo que resultaria na morte da infância ou em sua padronização. Por outro lado, em virtude de uma ambiguidade na imagem social da criança, compreendida ora como em perigo, ora como perigosa, constata-se um pânico em relação à infância, buscando-se aumentar as formas de controle, levando a processos que os autores denominam como medicalização e de judicialização da infância. Estas novas condições da realidade nos fazem questionar o lugar da infância na contemporaneidade. Se antes era possível definir quais eram as suas necessidades e demandas, esta tarefa está cada vez mais difícil. Hoje, ao mesmo tempo em que as crianças ainda são vistas sob uma ótica de proteção, devemos pensá-las também segundo sua heterogeneidade, como sujeitos de direitos, capazes de realizar questionamentos e ressignificações.
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