O trabalho tem como objetivo abordar a relação do sujeito com a morte a partir de uma experiência clínica em hospital. Foi realizada uma trajetória histórico-social para contextualizar a morte ao longo do tempo. A psicanálise foi utilizada como base teórica para compreensão de conceitos que fazem parte desse processo. Nesse movimento, a prática do hospital serviu para ilustrar e contribuir para uma reflexão sobre a relação homem-morte, apostando na amenização da angústia inevitável ante uma doença grave, através da possibilidade de fala do sujeito diante da situação adversa da hospitalização.