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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: LIÇÕES DA CRISE ARGENTINA PARA A CRISE GREGA
Autor(es): ANTONIA TROMPIERI DE ABREU C MENDES
Colaborador(es): AFONSO SANTANNA BEVILACQUA - Orientador
Catalogação: 11/MAR/2013 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21278@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21278
Resumo:
A denominada zona do euro foi fundada em 1999 por 11 países da UE, porém o euro só entrou em circulação a partir de 2002. A zona é composta atualmente por 17 estados soberanos da União Europeia que adotaram o euro como moeda comum. Os países membros são regulados pelo BC europeu e todos tem que respeitar o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Isso inclui manter o déficit público abaixo de 3 por cento do PIB e proíbe uma dívida pública maior que 60 por cento do PIB. Após a criação da zona do euro em 1999, a Grécia foi o primeiro país a se juntar à zona em 2001. Portanto as moedas e cédulas do dracma grego foram substituídas pelo euro em janeiro de 2002, juntamente com todos os países fundadores da zona euro. A Grécia, até recentemente, era considerado um país desenvolvido. Entretanto, nos dias de hoje, é um dos países menos desenvolvidos do bloco e atualmente enfrenta uma séria crise. Esses problemas são consequências da combinação de fatores internos e da situação financeira mundial. A crise do subprime nos Estados Unidos em 2008 com falência de importantes instituições financeiras, desencadeou uma desconfiança e falta de liquidez no mercado em todo mundo, inclusive na Grécia e expôs a situação financeira crítica em que o país se encontrava. A situação da Grécia se agravou em 2009 quando foi descoberto que o governo grego havia manipulado as estatísticas econômicas para manter o país de acordo com os critérios da zona do euro constatou-se que a situação real era muito mais grave. Ao esconder o déficit real, possibilitou que governos gastassem muito além do que podiam, agravando a situação. A dívida pública ao ser revista, passou a ser prevista para 120% do PIB, umas das taxas mais altas do mundo.
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