Título: | ALÉM DO INSTANTE DECISIVO: OBJETIVIDADE E EXPERIMENTAÇÃO NA PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA DE GERALDO DE BARROS ENTRE 1948 E 1951 | ||||||||||||
Autor(es): |
JULIA GOMES BARBOSA MOREIRA |
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Colaborador(es): |
JOAO MASAO KAMITA - Orientador |
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Catalogação: | 06/FEV/2013 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21132@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21132 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente monografia trata da produção fotográfica de Geraldo de Barros
(Chavantes, 1923 – São Paulo, 1998) realizada entre 1948 e 1951, início de sua
formação artística, quando múltiplas e diversificadas influências se apresentavam
para ele. É destacada a série Fotoformas, que inclui tanto obras abstrato-geométricas
quanto fotografias com referente identificável. Apesar de formarem um conjunto
heterogêneo, esses trabalhos apresentam em comum o fato de terem sofrido
intervenções plásticas em diferentes momentos do processo fotográfico, que ganhou
novas etapas além das tradicionais captação, revelação e ampliação.
Sugere-se também que eles sejam precursores das tendências construtivas do
país. Especialmente por causa das Fotoformas, Geraldo de Barros é considerado um
dos pioneiros da fotografia moderna no Brasil. Cabe ressaltar, entretanto, que
elementos caros à arte concreta, como, por exemplo, a geometria e a racionalidade,
convivem nessas obras com o traço livre, o acaso e a subjetividade, demonstrando
que a produção fotográfica de Barros não deve ser lida unilateralmente.
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