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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: BLACK-SCHOLES E CORRADO-SU MODIFICADO: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES APLICADA AO MERCADO BRASILEIRO
Autor(es): ALBERTO KARKOW PIRES RIBEIRO
Colaborador(es): ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO PINTO - Orientador
Catalogação: 26/ABR/2012 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=19484@1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=19484@2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19484
Resumo:
Considerado o método mais utilizado para apreçar e hedgear opções pelos participantes do mercado em todo o mundo, o modelo de Black-Scholes (1973) assume como uma de suas premissas a afirmação de que a distribuição de probabilidades do preço de uma ação, em qualquer época futura, será sempre considerada lognormal. Partindo da hipótese dessa premissa não ser aplicável ao comportamento das ações negociadas no mercado brasileiro, com base na tendência do modelo a apresentar preços inferiores para opções de compra tanto dentro como fora-do-dinheiro, constituindo um fenômeno conhecido como smile de volatilidade, procurou-se nesse estudo analisar de forma comparativa, para o período dentre setembro e outubro de 2010, o comportamento dos retornos de algumas das ações mais negociadas na BM&FBovespa e estimar o prêmio diário de suas respectivas opções pelos modelos de Black-Scholes (1973) e Corrado-Su Modificado (1996) que se dispõe a eliminar o fenômeno em questão em consideração as variáveis de assimetria e curtose nos retornos dos ativos analisados. Observou-se que ambos os modelos subavaliaram opções fora-dodinheiro, enquanto, para opções dentro-do-dinheiro, os modelos apresentaram valores em sua maioria próximos aos do mercado. Verificou-se que o modelo de Black-Scholes (1973) ajustou-se melhor às opções fora-do-dinheiro, no dinheiro e dentro-do-dinheiro, embora o modelo Corrado-Su Modificado (1966) tenha obtido uma representatividade significativa dentre as observações que tiveram seus preços mais próximos aos do mercado. Por fim, os resultados sugerem que, embora o modelo de Black-Scholes (1973) se ajuste ligeiramente melhor ao mercado brasileiro, de uma forma geral, não se pode afirmar que um modelo seja superior ao outro no apreçamento de opções de compra.
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