Título: | QUANDO CANTO É REZA: LAZER E GREVE NA FORMAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA DA GÁVEA (1896- 1917) | ||||||||||||
Autor(es): |
MARIANA BARBOSA CARVALHO DA COSTA |
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Colaborador(es): |
LEONARDO AFFONSO DE MIRANDA PEREIRA - Orientador |
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Catalogação: | 02/ABR/2012 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=19367@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19367 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Em janeiro de 1917 os principais jornais da Capital Federal noticiavam que os operários da Fábrica de Tecidos Carioca, situada no bairro operário da Gávea, anunciaram a paralização de seus trabalhos. Segundo relatos de jornais, os operários, impedidos de comparecerem ao enterro da filha de um colega, decidiram entrar em greve até que os companheiros que haviam sido demitidos por reivindicarem aquele direito fossem readmitidos. Para parte da historiografia, trata-se somente de mais uma das muitas manifestações operárias que, sob a orientação anarquista própria do movimento operário nesse período, teria gerado naquele ano a irrupção de diversos e amplos manifestações grevistas na cidade. Questionando analises como essas, este trabalho busca compreender a lógica específica de organização e mobilização dos operários da fábrica nesse evento. Volta-se, nesse sentido, para suas formas anteriores de organização e estabelecimento de solidariedades, expressas nos muitos clubes dançantes formados no bairro por aqueles trabalhadores – que nos ajudam a entender a importância que a questão fúnebre poderia assumir para esses trabalhadores.
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