Título: | A SOLIDIFICAÇÃO DO SFN NO PERÍODO PÓS-PLANO REAL E SUAS REPERCUSSÕES NOS ÚLTIMOS ANOS | ||||||||||||
Autor(es): |
PEDRO MOSTARDEIRO BRUNET |
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Colaborador(es): |
LUIZ ROBERTO DE AZEVEDO CUNHA - Orientador |
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Catalogação: | 04/ABR/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17193@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17193 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Para o senso comum, foi a partir da quebra do 3º maior banco de investimentos americano, o Lehman Brothers, em setembro de 2008, que a crise do Sub-Prime estourou e foi entendida como prenúncio de grandes turbulências financeiras mundo afora. Na verdade, a recente crise econômica global já vinha sendo construída há um bom tempo.
Desta vez, o que chama atenção é que, fugindo à regra das últimas crises financeiras mundiais, o centro do tsunami econômico não se originou em um país emergente com fracas instituições político-econômicas, e sim de uma bolha não mais sustentada no mercado imobiliário americano, ou seja, na economia mais forte e dinâmica do mundo.
Dada essa origem, surgiu o interesse em entender como um país com as marcantes características dos EUA, podia ter um sistema financeiro tão desregulado e surpreendemente frágil em termos de monitoramento por sua autoridade monetária, leia-se Federal Reserve. A falha nesta supervisão ficou principalmente nítida por um alto nível de risco nas operações e a um desatualizado sistema de pagamentos e liquidação composto por contrapartes privadas e públicas (clearings), incapacitadas de segurar as perdas de seus participantes no mercado financeiro.
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