Logo PUC-Rio Logo Maxwell
TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: DETERMINANTES DO SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
Autor(es): PALOMA ANDRADE MARQUES
Colaborador(es): JOSE MARCIO ANTONIO GUIMARAES DE CAMARGO - Orientador
Catalogação: 27/MAI/2009 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13617@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13617
Resumo:
Spread bancário é a denominação dada à diferença entre a taxa de captação de recursos, feita pelas instituições financeiras, e a taxa a qual essas instituições aplicam tais recursos em operações de financiamento. O spread bancário não deve ser visto como o lucro de um banco ao emprestar certa quantia, ele vai além desta definição. Na verdade ele inclui o lucro obtido pelos bancos, além de cobrir custos operacionais, custos causados pela inadimplência e o custo com depósitos compulsórios. A partir da criação do Plano Real, no ano de 1994, a economia brasileira alcançaou notáveis progressos, desde a estabilidade monetária a avanços institucionais. Desde então, esperava-se que o spread bancário diminuísse alcançando patamares internacionais, entretanto, após anos, o spread praticado no Brasil ainda figura entre os maiores do mundo. Muitos estudos se propõem a estudar o assunto, seja buscando explicações micro ou macroeconômicas. Este trabalho tem como objetivo apresentar tais argumentos, assim como analisar mais especificamente a evolução do crédito direcionado no Brasil e, com o auxílio de ferramentas estatísticas, seu impacto no nível de spread praticado nas operações de crédito livre. Para isto, este trabalho está organizado da seguinte forma: a segunda seção analisa a evolução do spread bancário no Brasil desde a segunda metade da década de 90; a terceira seção expõe a metodologia contábil do BC para decompor o spread; a quarta seção é composta pelas medidas sugeridas pelo BC para que haja uma diminuição do spread; a quinta seção faz uma revisão da literatura recente; a sexta seção aborda a questão do crédito direcionado, sua evolução e impactos; a sétima seção justifica o modelo de estimação econométrica; a oitava seção contém os resultados empíricos; e por fim, a nona seção apresenta a conclusão desta monografia.
Descrição: Arquivo:   
NA ÍNTEGRA PDF