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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: REVISTA VALENTINE BIJOUX
Autor(es): FABIANA DE PAULA LOPES
Colaborador(es): JOAO DE SOUZA LEITE EVELYN GRUMACH - Orientador
Catalogação: 17/JUL/2008 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11925@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11925
Resumo:
Meu interesse em ter uma revista como tema do Projeto Conclusão, surgiu no segundo semestre de 2004, quando cursava Análise Gráfica. O professor João Leite, em uma de suas aulas, solicitou a análise gráfica de uma revista selecionada por cada aluno. A partir daí, quis entender mais profundamente o universo das revistas, o seu funcionamento. Em 2005, no primeiro semestre, já na primeira aula de Projeto Conclusão, tinha uma certeza: o meu projeto final seria a elaboração de uma revista, mesmo não sabendo ainda a qual categoria ela iria pertencer. A princípio, pensei em trabalhar com uma das revistas femininas existentes no mercado, fazendo seu redesenho. No entanto, percebi que precisaria primeiramente, entender o que é uma revista de fato. Ainda no primeiro semestre deste ano, fiz uma breve análise de algumas das revistas mais conhecidas do público feminino brasileiro, como Boa Forma, Cláudia, Nova..., para entender seu conteúdo editorial e o funcionamento dos seus projetos gráficos, relacionando-as com o público-alvo de cada uma e idealizando a criação de uma revista semelhante às citadas. Até que um dia, vendo um catálogo da H. Stern, tive uma nova idéia: a de fazer um catálogo para uma marca de bijouterias paulista, a Valentine Bijoux. Expus a idéia ao professor João e ele recusou, dizendo que, como um catálogo só possui fotos, não seria possível concretizar os objetivos que havia idealizado ao escolher o projeto. Sendo assim, como já estava me apegando ao fato de utilizar a Valentine Bijoux neste trabalho, e por eu ter um grande contato com a proprietária da marca (o que torna mais fácil o acesso a materiais quando necessário), cheguei à conclusão de que a revista que eu iria criar seria para ela, o que resultaria num projeto gráfico voltado para seus clientes, e não a leitores em geral, como acontece com uma revista comercializada em bancas.
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