Título: | O CONTENCIOSO DO ALGODÃO NA OMC | ||||||||||||
Autor(es): |
ERICA TOSTES DE SIQUEIRA PARROT BASTOS |
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Colaborador(es): |
MARCELO DE PAIVA ABREU - Orientador |
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Catalogação: | 21/SET/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10624@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10624 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A recuperação da cotonicultura no Brasil teve início na
segunda metade da década
de 90, quando o algodão se deslocou dos antigos centros
(São Paulo, Paraná) para ser
cultivado na região Centro-Oeste.
Esta recuperação da produção nacional é, no entanto,
prejudicada pela política
comercial aplicada pelos Estados Unidos. Para se manterem
na posição de maiores
exportadores mundiais, os EUA utilizam uma série de
subsídios à produção e à exportação.
Dado o poder de mercado dos EUA no setor do algodão, estes
subsídios deprimem os
preços internacionais e aumentam indevidamente o market
share norte-americano, o que
prejudica os produtores brasileiros. Com base neste
argumento, o governo decidiu, em
2002, entrar na OMC com um pedido de consulta em relação
aos subsídios empregados
pelo Estados Unidos.
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