Logo PUC-Rio Logo Maxwell
TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
Consulta aos Conteúdos
Título: AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASILEIRAS DO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ 1945
Autor(es): SANDRO SACCHET DE CARVALHO
Colaborador(es): MARCELO DE PAIVA ABREU - Orientador
Catalogação: 14/SET/2007 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10580@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10580
Resumo:
O objetivo desse trabalho é analisar o desenvolvomento da política comercial brasileira, com enfoque nas relações comerciais, do final do século XIX até 1945. O período em que se baseia esse trabalho foi marcado, dentre outras coisas, pelo declínio da primazia britânica e a ascensão da economia norte-americana a uma posição hegemônica no cenário mundial após o término da Primeira Guerra Mundial. Enquanto os ingleses ainda detinham o título de nação mais poderosa do mundo, sua política comercial estava fortemente atrelada à pratica do livre comércio e ao multilateralismo. Já os Estados Unidos, num primeiro momento, adotavam práticas comerciais bilaterais, através das quais o governo norteamericano usava seu poder de barganha para tentar adquirir vantagens para suas exportações. Entretanto, no momento em que a hegemonia mundial se encontra nas mãos dos EUA, a situação se inverte e os norte-americanos passam a ser árduos defensores do livre comércio e do multilateralismo, especialmente após os anos trinta, enquanto que os britânicos procuraram usar todo seu poder de barganha para conseguir o extrair o máximo de vantagens possíveis, como ilustra o caso com a Argentina.
Descrição: Arquivo:   
NA ÍNTEGRA PDF