Título: | ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE DEFEITOS NA TENSÃO DE RUPTURA EM TUBOS E UMA PROPOSTA DE REPARO | ||||||||||||
Autor(es): |
AMAURI LOUZADA BASTOS LEONARDO MOTTA CARNEIRO |
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Colaborador(es): |
JOSE LUIZ DE FRANCA FREIRE - Orientador RONALDO DOMINGUES VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 14/AGO/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10332@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10332 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho dá continuidade à tese de mestrado do aluno
Marco Antonio P. Rosas pela PUC-Rio, que estudou a
proposta de reparo em multicamadas metálicas coladas para
dutos corroídos, e realiza um estudo dos efeitos de
amassamentos na tensão de ruptura de dutos com uma
proposta de reparo utilizando o mesmo método abordado na
tese citada anteriormente.
Rosas estudou reparos de aço carbono com de uma a quatro
camadas coladas em dutos com uma simulação de corrosão
efetuada por usinagem da parede do duto. Rosas também
testou o método de reparo utilizando duas camadas do
reparo com aço inox, onde foi obtido sucesso na
recuperação das propriedades mecânicas do duto quanto à
ruptura.
No presente projeto, realizou-se um teste em um espécime
tubular com o mesmo material e geometria empregada em,
tendo sido este reparado com apenas uma camada de aço
inox. Este espécime rompeu na região do defeito,
suportando uma pressão igual a 11,4 MPa, maior do que a
pressão de ruptura caso nenhum reparo fosse utilizado e,
porém, menor que a pressão de rompimento do espécime, caso
não houvesse defeito.
Neste projeto também foram testados dois defeitos
provocados por amassamentos. Os amassamentos foram feitos
utilizando-se um cilindro para efetuar um amassamento
transversal e outro longitudinal. O diâmetro do tubo foi
reduzido com o objetivo de alcançar uma endentação
residual de cerca 10% do diâmetro nominal. Os resultados
encontrados com teste destrutivos para dutos com estes
defeitos, reparados ou não por uma camada de aço inox,
mostraram que os dutos com até este percentual de
endentação residual, não apresentaram necessidade de serem
reparados, se o enfoque for a resistência à ruptura por
pressão interna. Entretanto, sabe-se da literatura
pesquisada, que dutos com amassamentos têm uma menor vida
à fadiga.
Sugere-se então que estudos sejam feitos para determinar a
resistência à fadiga de dutos reparados.
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