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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: VALOR ECONÔMICO AGREGADO
Autor(es): DANIEL REIS CARVALHO
Colaborador(es): JOSE HENRIQUE TINOCO DE ARAUJO - Orientador
Catalogação: 31/JUL/2007 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10218@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10218
Resumo:
A cada dia, a economia mundial torna-se cada vez mais competitiva. As barreiras geográficas foram reduzidas graças às inovações tecnológicas e a competição entre as diversas empresas passou do cenário nacional para o mundial. A globalização criou um mercado mundial integrado, com enorme fluxo de capital e produtos sendo negociados entre os diversos países. Essa abertura econômica fez com que os administradores passassem a repensar e reprogramar suas ações dentro das empresas, diante da nova realidade que estavam enfrentando. Pode-se afirmar, que os países emergentes sofreram um impacto maior, pois suas instituições eram formadas em grande parte, por empresas estatais e familiares. O regime administrativo nas empresas estatais era pouco dinâmico, onde os administradores tinham pouca responsabilidade e incentivo para inovar em suas atividades, fato que era quase sempre refletido na qualidade de seus produtos e serviços. Em relação à empresa familiar, esta torna-se refém do seu próprio crescimento, pois com o aumento das atividades, passa a demandar mais funcionários e sua atividade administrativa torna-se cada vez mais complexa, criando espaço para conflitos de interesse. No Brasil, essa mudança vem ocorrendo, principalmente, desde o Plano Collor e mais tarde, o Plano Real. Percebe-se , que as empresas tiveram que repensar a forma como vinham administrando seus negócios. Diante da necessidade de novos métodos de avaliação de desempenho econômico, surgiu o Valor Econômico Agregado, ou simplesmente EVA. Desenvolvido pela Stern Stewart & Co. na década de 80, a metodologia do EVA resgata o antigo conceito do lucro econômico (ou lucro residual). A principal idéia é a de que o capital próprio tem um custo de oportunidade e, ao contrário da analise contábil tradicional, a empresa precisa cobrir todo o custo de capital de terceiros e capital próprio para agregar valor. A metodologia EVA vai além de uma simples medida de desempenho empresarial, ela representa uma filosofia que reformula a estrutura de negócios, fazendo com que os objetivos da equipe gerencial seja o mesmo dos acionistas, ou seja, maximizar a riqueza criada pela empresa. Outra medida de criação de riqueza registrada pela Stern Stewart, é o MVA. Este, representa o valor de mercado da empresa menos o capital total investido. O MVA é bastante correlacionado com o EVA, e reflete a eficiência dos seus administradores com o rendimento da empresa no longo prazo. O EVA e o MVA criam uma base de informação superior aos índices tradicionais visto que consideram o custo de todo o capital empregado no negócio, assim como a receita futura esperada.
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