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Título: ONTOLOGIAS IDEALISTAS NO CAMPO DO DESIGN E SUAS INFLUÊNCIAS NO USO DAS CORES
Autor: PAULO VIEIRA DA SILVA MAGALHAES
Colaborador(es): DENISE BERRUEZO PORTINARI - Orientador
ALBERTO CIPINIUK - Coorientador
Catalogação: 07/NOV/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68576&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68576&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68576
Resumo:
Na presente tese realizamos uma análise crítica acerca da presença de ontologias idealistas no Campo do Design que, até onde pudemos observar, é legitimada e reproduzida nos meios de consagração do saber (os bancos escolares) que se propõem a ensinar teorias e fundamentos do design, especialmente sobre o uso das cores. Oferecemos a exame, em primeiro lugar, o que denominamos de individualismo carismático, i.e., indagando se o designer possuiria a capacidade inata de criar algo completamente diferente do que já existe conforme obscuros dons que são dados por alguma entidade inexplicável e ideal. Depois, propomos a abordagem do que chamamos de funcionalismo monista, qual seja o ensino de ideais calcados em princípios ou fundamentos fixos, como se fossem verdadeiros em todos os lugares e em todos tempos históricos. Afirmamos que as duas noções são larga e amplamente divulgadas no Campo do Design por meio de suas ditas teorias, com pouco ou nenhum exame crítico, e que contribuem para a alienação dos estudantes e profissionais do campo, tanto os que trabalham no meio acadêmico quanto os que exercem a profissão no mercado de trabalho. Ademais, defendemos que ao propor o aprendizado destas teorias, é muito raro uma instrução do contraditório que acate e analise o movimento histórico concreto como parte fundamental do estudo, de forma a apagar as razões socioculturais que determinam de fato os porquês de empregarmos a configuração desta ou daquela maneira. Para tanto, utilizaremos exemplos históricos concretos, tanto na História da Filosofia quanto na História do Design.
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