Título: | O MURO E A ABERTURA: SOBRE AS ORIGENS E O PRESENTE DO NÓMOS DO ESPAÇO URBANO | |||||||
Autor: |
LUIZ FELIPE DA CUNHA E SILVA |
|||||||
Colaborador(es): |
JUNIA DE VILHENA - Orientador |
|||||||
Catalogação: | 26/ABR/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
|||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
|||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831&idi=2 [fr] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831&idi=3 |
|||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9831 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Analisamos o fenômeno urbano a partir das origens da
civilização e de seus
fenômenos fundadores: a técnica e o poder sobre a
natureza; a política e o poder
de ordenação da vida social e do território onde ela
ocorre; a reflexividade moral e
o poder sobre a natureza implicada no corpo biológico
humano. Nos três casos, o
que está em jogo é o poder do homem sobre a natureza. No
primeiro, sobre a
natureza que, através das estruturas muradas que constrói,
é excluída do ambiente
onde habita. No segundo, sobre a natureza do outro com o
qual convive. No
terceiro, sobre aquela que o constitui. No primeiro
capítulo, discute-se a recusa ao
estado de natureza com Bataille; o poder com Nietzsche; a
técnica e a tecnopolítica
com Heidegger e Foucault e o Nome do Um e a Servidão
Voluntária com
La Boétie. No segundo, a relação simétrica entre o poder
soberano e a vida nua
através de Agamben. No terceiro, o laço libidinal que se
estabelece entre as
massas e o tirano com Freud. No quarto, a formação da
consciência moral e a
implicação dos sentimentos inconscientes de culpa nos
fundamentos da
civilização com Nietzsche e Freud; os reflexos disto nas
formas da cidade e nas
práticas estéticas e políticas da vida urbana com Le
Corbusier, Bauman e Davis.
As conclusões buscam demonstrar o modo como a relação de
bando, apontada por
Agamben como a relação política originaria, se reflete no
estado político das
sociedades contemporâneas
|
||||||||