Título: | METODOLOGIA DE CALIBRAÇÃO DE UM SENSOR DE PROXIMIDADE INDUTIVO PARA MEDIÇÃO DE OSCILAÇÃO EM GERADORES HIDROELÉTRICOS | |||||||
Autor: |
DENIZE AZEVEDO DA SILVA |
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Colaborador(es): |
ALCIR DE FARO ORLANDO - Orientador |
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Catalogação: | 16/MAR/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9679&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9679&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9679 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este trabalho apresenta resultados do comportamento do
sensor de
proximidade indutivo em medição de oscilação de
geradores
hidroelétricos do
sistema de geração de FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Para o
desenvolvimento deste estudo, foram utilizados dois (2)
sensores de proximidade
indutivos. A metodologia consistiu em calibrar
estaticamente e dinamicamente o
sensor de proximidade indutivo. Para isto, foi utilizada
a
giga de teste: um sistema
composto por um motor com velocidade variável e tendo
acoplado a seu eixo um
disco com excentricidade variável e controlada. Ajustou-
se
a excentricidade da
giga de teste e foram marcados pontos no disco de 30° em
30°. Foi feita a
calibração estática da giga de teste, medindo o
deslocamento em cada um destes
treze (13) pontos com um relógio comparador calibrado.
Para a calibração estática
do sensor, este foi posicionado à frente do disco da
giga
de teste a uma distância
conhecida, deslocou-se o eixo manualmente para cada um
dos
pontos e obteve-se
o sinal de saída do sensor com o analisador de sinal
calibrado. A curva de
calibração estática foi então determinada com a
respectiva
incerteza de medição.
Para a calibração dinâmica, o mesmo sistema foi posto em
rotação nas
velocidades nominais dos geradores hidroelétricos de
FURNAS CENTRAIS
ELÉTRICAS S.A. (90 rpm, 120 rpm, 150 rpm e 180 rpm). A
resposta do sensor
foi então comparada nas diferentes rotações, com o que
se
determinou a atenuação
do sinal devido ao aumento da freqüência de operação. Os
dados obtidos
estaticamente e dinamicamente foram avaliados, e as
incertezas determinadas. As
calibrações estáticas realizadas pelo procedimento de
FURNAS e deste trabalho
produziram os mesmos resultados, considerando a faixa de
incerteza de medição.
Para reduzir a incerteza de calibração do procedimento
de
FURNAS, propõe-se
que seus resultados sejam ajustados por um polinômio do
segundo grau. A
calibração dinâmica realizada em várias freqüências
mostrou que não existe diferença entre os valores
obtidos
estaticamente e dinamicamente, muito embora
esta tenha uma incerteza mais elevada. Para
simplificação
da calibração dos
sensores, propõe-se que ela seja, portanto, realizada
estaticamente.
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