Título: | A MEDIDA DA LIBERDADE: A IMPRENSA DA CORTE NO PERÍODO REGENCIAL (1831-1833) | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
FERNANDA COSTA CARVALHO DE ANDRADE |
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Colaborador(es): |
ILMAR ROHLOFF DE MATTOS - Orientador |
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Catalogação: | 10/JAN/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9460&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9460&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9460 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A dissertação analisa o papel da imprensa no período
Regencial brasileiro (1831-
1840), através dos periódicos Aurora Fluminense e A Torre
de Babel, redigidos pelo
moderado Evaristo Ferreira da Veiga e pelo restaurador
José Ignácio de Abreu e Lima,
respectivamente, identificando os projetos políticos que,
mais do que veiculados pelos
jornais em questão, explicam sua elaboração. Em segundo
lugar, a dissertação recupera as
matrizes conceituais mobilizadas pelos dois redatores - do
constitucionalismo por um lado,
e do humanismo cívico por outro. Tal resgate traz a tona
um elo entre o Brasil Imperial e o
restante da América por meio das instituições liberais e
do contraste a ser marcado com o
Velho Continente, deslocando a diferença de regime para
segundo plano. Por fim, passa-se
a análise de uma discussão que começava a aparecer na
imprensa da época, difundida em
ambos os periódicos: o discurso da civilidade na produção
jornalística, que tinha como
propósito fundar uma instância de controle horizontal,
exigindo determinada postura dos
jornalistas e, ao mesmo tempo, fugir do controle do Estado.
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