Título: | EXTENSÃO DO MODELO DE TRAÇO NUCLEAR PARA DESCREVER A DESSORÇÃO IÔNICA: APLICAÇÃO AOS AGREGADOS DE ÁGUA | |||||||
Autor: |
PETER DARWIN IZA TOAPANTA |
|||||||
Colaborador(es): |
ENIO FROTA DA SILVEIRA - Orientador |
|||||||
Catalogação: | 18/OUT/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
|||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
|||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9157&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9157&idi=2 [es] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9157&idi=4 |
|||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9157 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A dessorção de íons secundários induzida por impacto de
projéteis velozes
é um fenômeno de interesse tanto da pesquisa fundamental
dos processos de
colisão quanto da Física de Superfícies, Biociência e
Astrofísica. O modelo
teórico de dessorção iônica induzida por elétrons baseado
na formação de
um traço nuclear é aprimorado no presente trabalho.
Considera-se que o
traço seja composto por um infratraço de carga positiva e
um ultratraço de
carga negativa. Ao chegarem na superfície do sólido, os
elétrons secundários
emanados do infratraço geram íons que são em seguida
acelerados por ação
do campo elétrico produzido pelos traços. Os dados
experimentais escolhidos
para testar o modelo correspondem à dessorção iônica
induzida em filmes finos
de gelo (H2O) por íons de nitrogênio de 1,7 MeV. As
velocidades de emissão
e as massas dos íons dessorvidos foram determinadas pela
técnica de tempo-
de-vôo. Empregou-se um detector de íons composto por um
par de placas de
microcanais e por um anodo sensível à posição de impacto
dos íons. Os dados
obtidos pela técnica XY-TOF mostram diferenças de
simetrias na distribuição
angular dos íons secundários. Em especial, observou-se
emissão quase isotrópica
dos agregados leves em relação a normal à superfície,
contrastando com a dos
agregados pesados que apresenta distribuição assimétrica
atribuída a um efeito
de memória da direção do projétil durante a emissão
iônica. Um acordo entre
os resultados do modelo e os dados experimentais é
considerado razoáve
|
||||||||