Título: | MÁRIO E OSWALD: UMA HISTÓRIA PRIVADA DO MODERNISMO | |||||||
Autor: |
ANDERSON PIRES DA SILVA |
|||||||
Colaborador(es): |
JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - Orientador |
|||||||
Catalogação: | 02/OUT/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
|||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
|||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9087&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9087&idi=2 |
|||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9087 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este trabalho pretende traçar a recepção da escrita de
Mário de Andrade e Oswald
de Andrade entre os anos de 1945-70, a criação de uma
consciência nacional e uma
escrita de vanguarda, tendo em vista a eleição de ambos ao
patamar de alto modernismo.
A historiografia literária, orientada pela tradição
nacionalista, localiza em Mário a síntese
superior das propostas pós-22, relegando Oswald ao plano
de terrorista cultural. O
Concretismo, para viabilizar uma historiografia
sincrônica, regida pelo padrão internacional
das vanguardas, elege a poesia pau-Brasil como uma
revolução estética, antecipadora da
poesia concreta, minimiza o papel de Mário, denominando-o
reformador, ou nas
entrelinhas, modernista conservador. A teoria concreta
apresenta a antropofagia ao
Tropicalismo, que encontra nela o argumento teórico para
justificar sua assimilação da
cultura de massa como proposta de renovação e atualização
cultural. Por um ou por outro
viés, os modernistas são objetos construídos para
legitimar o discurso nacionalista ou o
discurso internacionalista.
|
||||||||