Logo PUC-Rio Logo Maxwell
ETDs @PUC-Rio
Estatística
Título: A EFICIÊNCIA DO SIGNO EMPRESARIAL E AS ESTRATÉGIAS DE LEGITIMAÇÃO DO CAMPO DO DESIGN
Autor: MARCELO VIANNA LACERDA DE ALMEIDA
Colaborador(es): ALBERTO CIPINIUK - Orientador
Catalogação: 22/SET/2006 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9038&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9038&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9038
Resumo:
Ao se olhar para o logotipo ou o símbolo gráfico - signo empresarial - de um empreendimento qualquer, sempre surgem interrogações. Seja o signo ainda desconhecido, seja ele familiar, há de se perguntar o que esta forma está por representar ou o que a levou a ser escolhida, para que continue a representar a empresa a que se refere. Em ambos os casos, o que inspira o questionamento é: o que faz um signo visual ser eficiente? Desde que a marca assumiu uma importância indiscutível no mundo empresarial, se discute a força que a representação gráfica da empresa exerce, possibilitando identificar o negócio e realizar o incremento das vendas dos produtos a ela associados. O propósito deste trabalho é apresentar o entendimento de como um signo empresarial atinge esta eficiência, fazendo-nos compreender que isto não está na sua configuração, mas lhe é conferido a partir de um campo simbólico de produção - o campo do design. São aqui considerados W.J.T. Mitchell, autor que contempla aspectos do funcionamento de uma imagem, e fundamentalmente, Pierre Bourdieu, que explicita, por meio da teoria de produção em campos simbólicos, a maneira pela qual um bem simbólico - uma imagem - alcança o reconhecimento como legítimo. A partir desta articulação, é possível compreender que a eficiência do signo empresarial depende de uma legitimação, produzida nas relações entre as diversas instâncias desse campo autônomo do design; ao contrário da crença dos designers.
Descrição: Arquivo:   
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
CAPÍTULO 6 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF