Título: | ACOLHIMENTO FAMILIAR, EXPERIÊNCIA BRASILEIRA: REFLEXÕES COM FOCO NO RIO DE JANEIRO | |||||||
Autor: |
RACHEL FONTES BAPTISTA |
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Colaborador(es): |
IRENE RIZZINI - Orientador |
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Catalogação: | 21/AGO/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8863&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8863&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8863 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A presente dissertação visa discutir o processo e a
prática de acolhimento
familiar, onde crianças e adolescentes, normalmente, são
vítimas de violência
doméstica. O acolhimento, enquanto apoio social, ocorre
no
Brasil desde os
tempos de colonização, porém nos atemos somente aos
casos
mediados pelo poder
público ocorridos depois da promulgação do Estatuto da
Criança e do
Adolescente, ou seja, a partir da década de 1990.
Especificamente no período de
1997 a 2005. Por acolhimento familiar entende-se: a
prática que leva a um
sujeito, criança, adolescente ou adulto a conviver como
membro transitório ou
definitivo de outra família que não é a família na qual
nasceu conforme define a
psicóloga Argentina Matilde Luna (2001:17). Pode ser
considerado uma
alternativa à institucionalização para algumas crianças
e
adolescentes quando se
pensa no seu caráter provisório e transitório. Vale
ressaltar que é um processo
amplo e diferenciado de acordo com a sociedade e cultura
em questão. As
questões que norteiam nossa análise estão relacionadas
aos
aspectos que parecem
aumentar a probabilidade de permanência de crianças e
adolescentes em sua
família de origem após a participação em um processo
formal1 de acolhimento
familiar. Esses aspectos não foram anteriormente
problematizados pelos
programas aos quais tivemos acesso. Utilizamos as
categorias violência doméstica
e acolhimento familiar. Para alcançar os objetivos foram
entrevistados diversos
atores envolvidos no processo de acolhimento familiar:
famílias, técnicos e
gestores dos projetos. Foram escolhidas quatro regiões
do
município do Rio de
Janeiro e ouvidos representantes de projetos situados em
outras cinco localidades
do país2: Belo Horizonte- MG, Franca-SP, São Bento do
Sul -
SC, Campinas-SP e
São Paulo-SP. Os resultados aqui encontrados estão
dentro
do limite do nosso escopo de pesquisa possibilitando a
resposta a algumas perguntas e discussão de
suposições.
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