Título: | O SER E O HABITAR EM UM LUGAR QUE NÃO EXISTE NO MAPA: A INVISIBILIDADE FOTOGRAFADA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ISADORA SEVERO GARCIA |
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Colaborador(es): |
JUNIA DE VILHENA - Orientador |
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Catalogação: | 24/JUL/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8722&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8722&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8722 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Esta dissertação estuda e analisa a invisibilidade pública
vivenciada por
moradores de uma comunidade urbana denominada Água
Mineral, localizada no
município de São Gonçalo. Realizou-se uma intervenção
utilizando a fotografia
como recurso para conhecer o modo como os moradores
percebem e vêem o lugar
onde vivem. Considerando o lugar como produtor de
identidade, esta dissertação
questiona como o sujeito se constitui a partir do habitar
em um lugar invisível, ou
seja, que não existe no mapa da cidade. A partir dos
ensinamentos da psicanálise,
sociologia e antropologia, a presente dissertação destaca
a invisibilidade como
uma experiência subjetiva que deixa marcas no sujeito,
cujos efeitos são sentidos
e vivenciados no seu cotidiano, tais como: sentir-se
estrangeiro no próprio lugar,
vergonha, indiferença, humilhação e vazio subjetivo. O ato
de fotografar é
analisado como uma experiência capaz de instaurar a
possibilidade de enunciação
do sujeito que habita um lugar invisível e busca
constituir um espaço possível de
existência.
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