Título: | ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS E DINÂMICA MACROECONÔMICA NO BRASIL | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
SAMER FATHI SHOUSHA |
||||||||||||||||||||||||||||||||
Colaborador(es): |
ILAN GOLDFAJN - Orientador |
||||||||||||||||||||||||||||||||
Catalogação: | 28/JUN/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||||||||||||||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: |
TESE
![]() |
||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||||||||||||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8596&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=8596&idi=2 |
||||||||||||||||||||||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8596 | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||
Existe uma relação muito próxima entre variáveis
macroeconômicas e a estrutura a termo da taxa de juros no
Brasil. Caracterizamos esta relação utilizando a recente
abordagem de macro-finanças adaptada para o caso de uma
economia emergente. Podemos concluir que (i) a curva de
juros possui informações adicionais às de diversas
variáveis com relação ao crescimento futuro da economia;
(ii) o poder de previsão é crescente com a durabilidade
dos bens e é decorrente essencialmente das expectativas de
variações futuras na taxa de curto-prazo; (iii) as
variáveis cíclicas da economia (hiato do produto, taxa de
inflação e variação do câmbio nominal) explicam até 53% da
variação das taxas; (iv) o restante das variações,
representado por fatores não-observáveis, parece estar
relacionado à variação da aversão ao risco internacional e
das expectativas de inflação e (v) a noção de grande
vulnerabilidade externa da economia brasileira no período
estudado é corroborada pelo papel relevante da variação do
câmbio nominal, que explica até 41% da variação das taxas.
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
|