Título: | BALA PERDIDA, FALAS PERDIDAS: O DISCURSO DO JORNALISMO IMPRESSO SOBRE A MORTE DE GABRIELA PRADO | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ANA LETICIA PIRES LEAL CAMARA |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Colaborador(es): |
VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - Orientador |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Catalogação: | 22/NOV/2005 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
||||||||||||||||||||||||||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=7515&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=7515&idi=2 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7515 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Bala perdida, falas perdidas: o discurso do jornalismo
impresso sobre a
morte de Gabriela Prado analisa a constituição de um
imaginário urbano da bala
perdida, na cidade do Rio de Janeiro. O estudo se
desenvolve a partir da leitura
das matérias jornalísticas sobre a morte, por bala
perdida, de uma adolescente de
classe média, em 2003. O objetivo é mostrar como a
casualidade que preside este
tipo de crime torna problemático o discurso que se
constrói sobre o fato. Discutese
o esforço da imprensa para contornar a gratuidade da
morte, reconstruindo a
biografia da vítima de modo a estabelecer um elo causal
que possa, se não
justificar, pelo menos explicar o assassinato. Ameaçados
pela possibilidade de
uma morte semelhante, jornalistas e leitores tentam
enquadrar narrativamente a
bala perdida que, no entanto, desafia qualquer fechamento
que lhe confira um
sentido.
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|