Título: | OS NOMES COMPOSTOS EM PORTUGUÊS | |||||||
Autor: |
TANIA VIEIRA GOMES |
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Colaborador(es): |
MARGARIDA MARIA DE PAULA BASILIO - Orientador |
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Catalogação: | 09/NOV/2005 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=7461&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=7461&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7461 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este trabalho analisa os critérios de caracterização de
nomes compostos
em Português, com o objetivo de obter informações que
permitam o
estabelecimento dos padrões gerais do processo de
composição de palavras, de tal
modo que se possa distinguir este tipo de entidade
lingüística de outras
combinatórias lexicais, como as locuções nominais e outros
sintagmas freqüentes
e estáveis no repertório da língua. De início, faz-se um
exame das abordagens da
composição por autores identificados com a tradição
gramatical. Em seguida, feita
a identificação dos aspectos deste processo de criação
lexical que permanecem
inexplicados pela gramática, e sempre com o objetivo de se
definir e caracterizar a
palavra composta, procede-se ao estudo das abordagens dos
lingüistas
estruturalistas e suas tentativas de conceituar a palavra
enquanto unidade
lingüística. Finalmente, analisam-se as visões dos
pesquisadores pósestruturalistas
e os critérios e testes diferenciadores por eles
propostos. As
conclusões das análises efetuadas revelam que, ao lado de
algumas poucas
formações, que se comportam como palavras compostas quando
analisadas sob os
quatro critérios - fonológico, morfológico, sintático e
semântico - há outras que
se diferenciam dos grupos sintáticos comuns quando
investigadas por alguns ou
apenas um destes parâmetros, em geral o semântico. A
investigação também
revela que há muitas seqüências que, consideradas
rigorosamente sob as leis da
morfologia, não configuram unidades morfológicas, embora,
do ponto de vista
lexical, estejam cristalizadas no idioma e sejam
percebidas como unidades lexicais pelos falantes.
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