Título: | APRENDER A SE AFOGAR TRADUZIR MIMNERMOS: THE BRAINSEX PAINTINGS, DE ANNE CARSON | ||||||||||||
Autor: |
ASHLEY POLONEA |
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Colaborador(es): |
MARIA HELENA FRANCO MARTINS - Orientador |
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Catalogação: | 15/JUL/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71588&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=71588&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71588 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A pesquisa aqui proposta oferece uma tradução inédita do tríptico literário
Mimnermos: The Brainsex Paintings (Translation, Essay, Interview) (1995) da
escritora, ensaísta e tradutora canadense Anne Carson (1950-). Para isso, se divide
em duas partes. Na primeira, apresento o pensamento e a práxis tradutória de
Carson, refletindo sobre seus desafios e suas complexidades. Sendo a tradução uma
atividade que atravessa sua escritura de ponta a ponta, em suas traduções dos
clássicos da antiguidade grega, aqui é proposta uma experiência de leitura atenta ao
que ela estabelece como catástrofe e eros, cultivando uma interlocução relacional
com o que se apresenta como ato tradutório. Defendo a hipótese de que
Mimnermos: The Brainsex Paintings é todo uma tradução e instancia a criação
erótica de Carson. Feito esse percurso, apresento minha tradução na segunda parte,
com comentários e notas sobre suas particularidades, sendo fundamental a análise
da obra à luz de um estudo atento aos seus aspectos formais - da tradução do dístico
elegíaco, do ensaio, das entrevistas. Para isso, proponho um diálogo com a
metodologia de Paulo Henriques Britto de tradução de poesia e alguns conceitos da
poética xamânica do traduzir apresentada por Álvaro Faleiros como forma de
ressaltar minhas escolhas tradutórias. Com isso, quero manter ativa a comunidade-leitora
de Carson em nome de uma resposta criativa, urgente e radical diante daquilo
que resiste à tradução.
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