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Título: RESSIGNIFICANDO ESPAÇOS EM COMUNIDADES EM BUSCA DE UMA EDUCAÇÃO ECOLÓGICA
Autor: EVANIA DE PAULA MUNIZ
Colaborador(es): CARLOS EDUARDO FELIX DA COSTA - Orientador
Catalogação: 12/JUN/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70979&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70979&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70979
Resumo:
Atravessamos um período de insegurança, mudanças e incertezas, no qual precisamos mais do nunca voltarmos a atenção ao bem-estar individual e coletivo, para lidarmos com as consequências dos últimos anos de pandemia e o agravamento de crises no campo climático, social e político. Para tanto, a pesquisa aqui documentada investiu na ressignificação de espaços ociosos em áreas periféricas, tendo como campo a comunidade do Vidigal e a experiência docente numa escola municipal da Zona Oeste, ambas no Rio de Janeiro. Através da produção de hortas, jardins, áreas de convivência e práticas pedagógico ecológicas, levamos aos moradores destas localidades segurança alimentar, autocuidado e atividades de lazer. Tais transformações oportunizou às famílias que tivessem outras opções nutricionais em seu cotidiano, o contato com aprendizados ancestrais, além do aprofundamento de laços afetivos com seus territórios. Saberes latentes nas comunidades, mas que não são postos em prática devido ao modo de vida acelerado e agressivo que a cidade impõe. Buscamos apoio em autores como o biólogo Edward Wilson e sua obra Biofilia (1984) e Yi-Fu Tuan com Espaço e lugar (1983) para pensar as relações entre sujeito e natureza; vozes de pesquisadores da PUC Rio colaboraram com a premissa do design em parceria, cujo foco é a horizontalidade e o fazer com para uma construção real e eficaz; no campo da sustentabilidade, trouxemos Ezio Manzini com Design para a inovação social e sustentabilidade (2008), que nos apoiou quanto à ressignificação de espaços e bem estar comunitário; Alberto Acosta, com O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos (2016), e Victor Papanek em Design para o mundo real (2014[1971]) como estimuladores desse discurso. Com esses autores, dialogamos sobre um viver focado em inclusão, sustentabilidade e renovação.
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