Título: | OS DONOS DO TEMPO: GRAMÁTICA DE MUNDO E POLÍTICA EXTERNA DA EXTREMA-DIREITA BRASILEIRA | ||||||||||||
Autor: |
GABRIEL MELO MIZRAHI |
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Colaborador(es): |
MONICA HERZ - Orientador MICHEL GHERMAN - Coorientador |
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Catalogação: | 27/MAI/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70622&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70622&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70622 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta tese propõe uma nova leitura das relações exteriores do Brasil durante o governo Bolsonaro com base na construção teórica da gramática antissemita. A primeira parte da tese se dedica a conceituar esta gramática enquanto linguagem e uma nova lente para enxergar o mundo. Os pilares dessa conceituação são a simplificação maniqueísta, o conspiracionismo, a revolta contra a abstração e a rejeição ao tempo presente e da modernidade. A partir deste referencial teórico, discutimos a gramática antissemita na realidade de formação de identidade nacional na sociedade brasileira. A segunda parte analisa a política externa do governo Bolsonaro na prática, ou o que cada país analisado significa nesta gramática bolsonarista. Israel e Estados Unidos adquirem um status de mesma comunidade imaginária nessa formação de gramática bolsonarista, fazendo parte da chamada civilização judaico-cristã. China e Venezuela, por outro lado, adquirem um significado de um Outro ameaçador e conspirador forjado a partir do anticomunismo, se baseando na gramática antissemita.
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