Título: | A IMAGINAÇÃO COMO CONDIÇÃO DE POSSIBILIDADE NA CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS DE EXISTIR: PSICANÁLISE, CLÍNICA E CULTURA | ||||||||||||
Autor: |
BRUNO CARDOSO LAGES |
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Colaborador(es): |
CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador |
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Catalogação: | 23/MAI/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70553&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70553&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70553 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta tese investiga a imaginação sob uma perspectiva psicanalítica,
articulando conceitos da psicanálise e da filosofia. No campo psicanalítico, a
imaginação é comparada às construções freudianas e reconstruções ferenczianas,
em diálogo com as noções de autoplastia e aloplastia (Ferenczi), áreas da mente
(Balint) e espaço potencial (Winnicott). Examina-se como transes, regressões e o
brincar possibilitam a recuperação de um lugar de autoria perdido após o trauma.
Da filosofia, recorremos às noções kantianas de imaginação reprodutiva e
produtiva, bem como aos conceitos de virtualidade e multiplicidade (Souriau,
Deleuze, Guattari, Lapoujade, Lévy). A imaginação é descrita como um manejo
compartilhado de virtualidades, operando entre atualização e virtualização. Por fim,
a literatura é considerada um campo privilegiado desse processo, pois suas diluições
de certezas e fronteiras são essenciais para a reconstrução subjetiva.
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