Título: | MODERAÇÃO DE CONTEÚDO NAS REDES SOCIAIS: UMA PROPOSTA DE REGULAÇÃO POR NORMAS PROCEDIMENTAIS | ||||||||||||
Autor: |
MARCELO BRIGIDO AYALA PEREIRA |
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Colaborador(es): |
CAITLIN SAMPAIO MULHOLLAND - Orientador |
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Catalogação: | 20/MAI/2025 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70502&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70502&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70502 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação analisa a moderação de conteúdo nas redes sociais e a necessidade de sua regulação no Brasil. Inicialmente, examina-se a evolução das tecnologias de comunicação e como as redes sociais criaram uma nova esfera pública. A pesquisa
aborda a disseminação de fake news e a demanda por regulação, analisando a evolução histórica da liberdade de expressão e a falta de regras específicas sobre moderação no Marco Civil da Internet - MCI. O estudo também destaca a atuação do Supremo Tribunal Federal - STF na análise da (in)constitucionalidade do artigo 19 do MCI. Os desafios de transparência e accountability nas redes sociais são discutidos, assim como a capacidade dessas plataformas de atendê-los. Em seguida, são comparados os modelos de regulação: autorregulação, heterorregulação e autorregulação regulada. Propõe-se um modelo de autorregulação regulada, que
busca combinar a intervenção estatal com a expertise das plataformas, para harmonizar a liberdade de expressão, a liberdade editorial e a proteção de interesses públicos no ambiente online, através de normas procedimentais. Ao final, recomendações de organizações nacionais e internacionais são analisadas para estabelecer as melhores regras e práticas globais, visando a implementação de um procedimento adequado para a moderação de conteúdo, cuja supervisão poderá ser feita por órgão fiscalizador independente.
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