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Título: À PROCURA DO INTERNACIONAL: INTERPRETAÇÕES DE IMMANUEL KANT NO PENSAMENTO CRÍTICO
Autor: CHRISTIAN LEONARDO SOUZA CANTUARIA
Colaborador(es): JOAO FRANKLIN ABELARDO PONTES NOGUEIRA - Orientador
Catalogação: 12/MAI/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70398&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70398&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70398
Resumo:
Esta dissertação analisa distintas interpretações da filosofia de Immanuel Kant em teorias críticas das relações internacionais. Compreende-se que, frente às leituras da teoria internacional que restringem aos seus domínios a recorrência e os fenômenos extremos, o kantismo fundamentou um amplo espectro de perspectivas morais e epistemológicas das condições de possibilidade do internacional e de sua transformação. Dessa forma, objetiva-se uma leitura atenta das contribuições dissidentes de Andrew Linklater e de R. B. J. Walker, cujos trabalhos têm sido fundamentais para o questionamento da dominância realista e liberal. Para além da Introdução e da Conclusão, a pesquisa está estruturada em dois capítulos. O Capítulo 2 trata do pensamento de Linklater e do papel transformador da crítica fundamentada na ética kantiana, bem como do diagnóstico das antinomias do kantismo e da razão universal e do esforço para modificá-las com a ética dialógica. O Capítulo 3 reflete sobre a complexificação das margens e do fora constitutivo na política moderna. Em contraste com Linklater, Walker identifica em Kant a articulação de inquietações, não resoluções, dos limites do internacional e dos conceitos de autonomia e soberania. Espera-se que a pesquisa elucide como Walker e Linklater, em diálogo com Kant, desenvolveram seus respectivos pensamentos críticos do internacional; e que contribua para uma literatura que mobiliza o kantismo como expressão das antinomias da modernidade e do entrelaçamento das relações internacionais com questões morais e sociais.
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