Título: | UMA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DO DESEMPENHO NO CONTROLE INIBITÓRIO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) | ||||||||||||
Autor: |
LOUISE DO NASCIMENTO MARQUES |
||||||||||||
Colaborador(es): |
HELENICE CHARCHAT FICHMAN - Orientador |
||||||||||||
Catalogação: | 15/ABR/2025 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
||||||||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
||||||||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70032&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70032&idi=2 |
||||||||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70032 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O controle inibitório regula comportamentos, emoções e cognição,
sendo essencial para a adaptação ambiental. No Transtorno do Espectro
Autista (TEA), déficits nessa função afetam desempenho acadêmico e social.
No Estudo 1 (n = 82), crianças e adolescentes com TEA (n = 18), Transtorno
do Desenvolvimento Intelectual (TDI) (n = 16) e desenvolvimento típico (n
= 48) realizaram o Stroop Victoria (inibição de leitura) e o Go/No-Go
(inibição motora). No Estudo 2 (n = 97), a análise de perfis latentes
identificou subgrupos dentro do TEA, incluindo o Five-Digit Test (FDT) para
avaliar controle inibitório e flexibilidade cognitiva. No Estudo 1, crianças
com TEA apresentaram dificuldades no Go/No-Go, com mais erros, enquanto
no Stroop Victoria seu desempenho foi semelhante ao grupo controle, mas
superior ao grupo TDI. No Estudo 2, emergiram três perfis: Médio (34 por cento),
Médio Inferior (41 por cento) e Abaixo da Média (25 por cento), este último com maiores
déficits e mais comorbidades, como sintomas de TDAH. O desempenho do
grupo TEA variou conforme a tarefa e o nível de dificuldade, destacando a
heterogeneidade do controle inibitório na amostra e a influência da idade e
escolaridade.
|
|||||||||||||
|