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Título: IMAGEM, ÉTICA E TESTEMUNHO EM GEORGES DIDI-HUBERMAN
Autor: GABRIELA TEIXEIRA CUNHA
Colaborador(es): BETHANIA DE ALBUQUERQUE ASSY - Orientador
Catalogação: 31/MAR/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69787&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69787&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69787
Resumo:
A pesquisa problematiza o papel do sujeito observador diante das imagens, mais especificamente, diante das imagens da injustiça. Tendo em vista que, ao que tudo indica, vivemos num tempo em que jamais a imagem esteve tão em evidência, jamais foi tão debatida, proliferou-se tanto e atingiu níveis tão elevados de difusão, deparamo-nos cada vez mais com a demanda ética do que fazer frente a ela. Em primeiro lugar, nosso objetivo foi investigar que a imagem não é um objeto – seja material ou psíquico, plástico ou narrativo, etc. – passivo, à espera de um olho que sobrepuje. A imagem é animada e dialetiza com um olhar que se debruça. No entanto, para refletirmos criticamente sobre a relação entre sujeito e imagem, foi necessário traçar, como um dos objetivos específicos do trabalho, a análise de alguns níveis por meio dos quais as imagens são endereçadas, manipuladas e governadas. No segundo momento, procuramos discutir, a partir da filosofia de Georges Didi-Huberman, sobre a faculdade que as imagens têm, para além da forma como são geridas, de tomarem posição (de testemunharem, de se insurgirem). Em seguida, postulamos que o conceito ampliado de testemunha, formulado por Jeanne Marie Gagnebin, pode ser uma alternativa para pensarmos respostas à interpelação sobre o que fazer com a imagem que não é minha, mas que exige de mim uma atitude crítica.
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