Título: | CONCEPÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS AUTOGERENCIÁVEIS: ANÁLISE DE DOIS CASOS INDUSTRIAIS | |||||||
Autor: |
JACILEIDE DE ALMEIDA SERAFIM |
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Colaborador(es): |
MARCIA CRISTINA ESTEVES AGOSTINHO - Orientador |
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Catalogação: | 29/AGO/2005 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6956&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6956&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6956 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A presente dissertação tem como objetivo identificar e
compreender o
processo de concepção e implantação de grupos
autogerenciáveis na
produção, por meio da análise de dois casos de implantação
desses
grupos, nas empresas Ambev e Michelin. Busca-se
primeiramente
analisar as abordagens que introduziram o conceito de grupos
autogerenciáveis, ressaltando suas características. Os
casos são
descritos de forma a mostrar a situação das empresas antes
das
mudanças, bem como as etapas mais relevantes nos processos
de
concepção e implantação do novo modelo. Uma análise
comparativa
dos dois casos foi realizada com vistas a compreender os
fatores
importantes na condução dos processos de concepção e
implantação de
grupos autogerenciáveis. Conclui-se, a partir da análise,
que a definição
dos modelos foi influenciada pela observação de casos
concretos de
implantação em outras empresas, não levando em consideração
aspectos teóricos. Os processos de implantação apresentam
muitas
semelhanças. A distinção, por sua vez, apresenta-se em
algumas
especificidades das etapas. Por fim, foram destacados
alguns fatores
que podem ser indutivos ou limitantes para o
desenvolvimento dos
grupos autogerenciáveis.
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