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Título: CONTRA O NEGACIONISMO: ENSINO DE HISTÓRIA ATRAVÉS DE CHARGES
Autor: FABIO DA SILVA COSTA
Colaborador(es): JUCARA DA SILVA BARBOSA DE MELLO - Orientador
Catalogação: 09/DEZ/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68716&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68716&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68716
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo compreender a gênese da desinformação e do negacionismo, e o crescimento deste fenômeno a partir do advento da era da informação e da expansão das redes, bem como seus impactos no Ensino de História, discutindo possibilidades de Ensino de História através de charges, com destaque para as de Belmonte. A problemática é pertinente, porque, nesta era da informação e das redes, o elemento imagético é predominante no processo de comunicação. Contudo, no de ensino, as imagens ainda tendem a ser utilizadas como ilustração ou reforço, não como fontes históricas ou elemento direcionador da aprendizagem. Assim, buscamos compreender o fenômeno da desinformação e do negacionismo, o modo como os estudantes leem e analisam imagens, sobretudo charges, e pensar de que forma podemos propor um ensino atrativo e atual através delas. Utilizando a metodologia da aula-oficina de Isabel Barca, buscou-se a construção de sequências didáticas sobre os temas relativos a Segunda Guerra Mundial em consonância com o programa da BNCC para o 9º ano do ensino fundamental como produto desta pesquisa. Considerou-se, ao fim da pesquisa que, em um mundo conectado e visualmente atraente, a educação deve buscar ser também visual e a educação midiática deve ser transversal nesse processo, pois possibilita ao estudante adquirir habilidades e competências fundamentais para desenvolver seu senso crítico e não servir de replicador de desinformação e propagador de negacionismos, sendo eles protagonistas de seu aprendizado e não meros receptores de informação e conhecimento, mas, acima de tudo, sujeitos do processo.
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