Título: | ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO REFORÇO À FLEXÃO EM VIGAS DE MADEIRA DA ESPÉCIE PINUS OOCARPA COM FIBRAS DE JUTA E VIDRO EM MATRIZ EPOXÍDICA | ||||||||||||
Autor: |
AMANDA DO MONTE MAURO |
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Colaborador(es): |
FLAVIO DE ANDRADE SILVA - Orientador JULIO JERONIMO HOLTZ SILVA FILHO - Coorientador |
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Catalogação: | 30/OUT/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68510&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68510&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68510 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este estudo teórico-experimental tem como objetivo a análise do comportamento
até a ruptura de vigas de madeira da espécie Pinus oocarpa reforçadas externamente à
flexão com compósitos de base epoxídica reforçados por fibras de vidro e juta. No
programa experimental foi investigado o desempenho mecânico do Pinus Oocarpa
quando submetido a temperaturas elevadas. Uma tendência à redução do módulo de
elasticidade e da resistência à compressão foi verificada com o aumento da temperatura,
fato que pode ser comprovado através de análises com difração de raios-x. Ensaios de
tração nos compósitos reforçados com fibras de vidro e juta foram realizados
demonstrando comportamento frágil, linear-elástico até ruptura. Além disso, vinte e duas
vigas, com seção transversal de 10x15cm e 300 cm de comprimento foram ensaiadas à
flexão. Essas vigas foram divididas em cinco séries, sendo cinco vigas de referência sem
reforço, cinco reforçadas com uma camada de fibra de vidro, seis com três camadas de
fibra de vidro, uma com uma camada de fibra de juta e, por fim, cinco com três camadas
de fibra de juta. No estudo teórico foi aplicado o modelo básico de seção composta para o
regime elástico e dois modelos bilineares elasto-plásticos. A partir dos resultados
numéricos e para as considerações adotadas, comparou-se com os valores encontrados
experimentalmente concluindo-se que o primeiro modelo é o melhor deles para o
dimensionamento. Verificou-se que todas as vigas reforçadas apresentaram um acréscimo
de força última variando de 16-26 por cento quando considerados os compósitos de juta e 54-81 por cento
para os de vidro em relação às vigas de referência. Verificou-se, também, que, com o
acréscimo das fibras ocorreu uma modificação no modo de ruptura, ou seja, as peças
continuaram rompendo nas fibras tracionadas, só que com uma pequena plastificação nas
fibras comprimidas. Observou-se, também, que os compósitos de fibra de juta alteram
consideravelmente a rigidez das peças fletidas mesmo com ganho inferior na resistência.
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