Título: | INCORPORANDO PRINCÍPIOS E VALORES DO MONTANHISMO ORGANIZADO À GESTÃO PARTICIPATIVA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO | ||||||||||||
Autor: |
LAURA PIRES DE SOUZA PETRONI |
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Colaborador(es): |
ROGERIO RIBEIRO DE OLIVEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 17/OUT/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68373&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68373&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68373 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O tema central deste trabalho refere-se aos princípios e valores do
montanhismo, destacando as contribuições das suas entidades representativas para
a sustentabilidade de Unidades de Conservação (UCs). O maior enfoque é dado à
atuação e experiência da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de
Janeiro (FEMERJ), instituição que atualmente compõe diversos Conselhos
Gestores de UCs e tem se mostrado como efetiva parceira voluntária da gestão de
áreas naturais. Com o objetivo de fornecer um conjunto de informações estruturadas
sobre assuntos relevantes para praticantes de esportes de aventura e contribuir para
o protagonismo do segmento dos montanhistas em fóruns de discussões que afetam
políticas públicas, esta pesquisa é baseada na análise de dados históricos,
legislações e outros documentos técnicos e científicos que tratam de: a) mínimo
impacto em ambientes naturais; b) auto-regulamentação do esporte; c) direito ao
risco; e d) direito ao acesso. Ao final de cada capítulo são elencadas recomendações
para os diferentes atores dentre os montanhistas e gestores de órgãos públicos, as
quais podem servir de base para consolidar boas práticas em ambientes naturais e
perpetuar a cultura de montanha. A partir dos levantamentos e reflexões deste
estudo, percebe-se que o montanhismo, além de uma prática esportiva, é um estilo
de vida que favorece a sustentabilidade e a conservação das áreas montanhosas. É
possível, portanto, conciliar o uso público em UCs com a conservação da natureza.
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