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Título: INTERFACES DE ENSINO SUPERIOR SOB A PERSPECTIVA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL: REFLEXÕES SOBRE ACESSIBILIDADE DIGITAL E ATITUDINAL
Autor: JULIANA GUETHS GOMES
Colaborador(es): CLÁUDIA MONT’ALVÃO - Orientador
Catalogação: 26/SET/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68217&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68217&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68217
Resumo:
A modalidade online de ensino se tornou a única maneira de realização das atividades acadêmicas nas universidades, públicas e privadas, durante a pandemia COVID-19. Nesta modalidade, o estudante interage com a instituição por meio digital para desenvolver todas as suas atividades acadêmicas. O sucesso desta interação depende de ele possuir recursos de internet e equipamentos eletrônicos adequados. Para um estudante com deficiência visual, além destes instrumentos, ele precisa ter assegurada a acessibilidade às interfaces virtuais da instituição e aos materiais didáticoslá dispostos. O objetivo principal deste trabalho foi compreender se estudantes com deficiência visual estão sendo atendidos apropriadamente no ensino superior no Brasil. Neste estudo qualitativo foram entrevistados oito estudantes de diferentes regiões do Brasil, localizados pelo método Bola de Neve, para ouvir as suas percepções, desafios e vivências decorrentes do ensino online. As entrevistas semiestruturadas foram feitas individualmente e à distância. Utilizando o método de análise qualitativa de Bardin, as categorias temáticas envolveram tópicos relativos à acessibilidade das interfaces das plataformas virtuais e dos materiais didáticos disponibilizados nestas plataformas, as tecnologias assistivas de uso preferencial e barreiras atitudinais experimentadas no meio acadêmico. Os impedimentos para o cumprimento efetivo das atividades acadêmicas mencionadas pelos entrevistados resultaram em prejuízos de desempenho nos respectivos cursos, não por falta de capacidade, mas sim, por falta de acessibilidade. Espera-se que este trabalho contribua para promover a diversidade e viabilizar soluções para que a acessibilidade seja atingida no campo educacional e para o desenvolvimento de estratégias para projetar interfaces e salas de aula acessíveis aos estudantes com deficiência visual.
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