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Título: PERFORMANCES AFRO-ATLÂNTICAS: INSCRIÇÕES DA DINÂMICA NEGRA COMO CONTRACULTURA PARA ALÉM DA MODERNIDADE
Autor: RENATA CARMO ALVES
Colaborador(es): ALEXANDRE MONTAURY BAPTISTA COUTINHO - Orientador
Catalogação: 01/AGO/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67458&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=67458&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67458
Resumo:
Trata-se de uma reflexão acerca da agencia das performances afro-atlânticas na perspectiva de uma descolonialidade epistêmica. A performance afro-atlântica é um conceito que deve ser compreendido como a maneira pela qual as marcas do oceano Atlântico e seus atravessamentos simbólicos se revelam na cultura, e aqui em específico no teatro negro brasileiro contemporâneo, através da relação com marcadores da colonialidade. O Atlântico é compreendido como espaço fundamental de reflexão para a História da humanidade, através do qual se formulam processos culturais resultantes das imposições relacionadas com a ampliação do mundo (tal como era concebido até então pelo Ocidente), bem como a partir de uma necessidade contínua de reformulações para a memória do trauma colonial. As performances são tomadas então como gestos artísticos que criam fissuras na colonialidade como visão de mundo e são forjados a partir de relações estéticas e conceituais marcadas por rotas atlânticas inacabadas. O estudo vai observar os espetáculos teatrais Traga-me a cabeça de Lima Barreto, Vaga carne e Oboró – masculinidades negras considerando os marcadores coloniais de tempo, espaço e palavra, numa perspectiva de que são projetos de anticolonialidade.
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